segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

vendendo!!!!!!!!!!!urgente

Gente to precisada como todo brasileiro de dindin e quero vender um monitor sansung SyncMaster740n em ótimo estado! é que troquei o desktop por um net book e não quero ficar com ele parado. E um estabilizador TS shara creme.
Apenas 200,00 reais caso seja a vista ainda podemos conversar moro em salvador, então valores de envio ficam por conta do comprador ok!

Depois das festas...

Olá pessoal, Parece que meu copro não aguentou a correria dos presentes e das festas que agora pifei, to de molho kkkk mas ainda vem festa por ai né então vim mostrar looks que talvez use na na noite de reveillon! Talvez minha mãe faça um assim!
Mas encontrei na net outras opções muito boas:
Ou quem sabe esses?
Fica a dica e um ÓTIMO 2012 a todos!

domingo, 25 de dezembro de 2011

Sua consultora de beleza!

Olá galerinha voltei só para lembrar que nas ferias escolares estarei a todo vapor com a minhas clientes tá, a AVON e a Natura estão com ofertas incríveis!

PEDAGOGIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS: UMA ABORDAGEM ADEQUADA AO ENSINO DE ANATOMIA VEGETAL?

A muito tempo prometi o artigo já que to atualizando ai vai esse foi o trabalho a presentado no CBnat e aqui pra nós foi um sucesso! As imagens não tao aqui mas dá pra ter um entendimento do que fiz. PEDAGOGIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS: UMA ABORDAGEM ADEQUADA AO ENSINO DE ANATOMIA VEGETAL? O objetivo deste artigo é apresentar dados sobre as concepções relacionadas à anatomia vegetal apresentadas a partir da aplicação de uma abordagem critico-social dos conteúdos. As informações foram colhidas durante a regência da disciplina estágio, onde se aplicou uma seqüência didática com ênfase na contextualização dos conteúdos. Concluímos a partir dos resultados obtidos que uma abordagem critica e dialógica é um caminho de aprendizagem efetiva e pode ser utilizada com eficácia no ensino de ciências. Palavras-chave: ensino de biologia, pedagogia crítico-social dos conteúdos, anatomia vegetal. ABSTRACT The objective of this paper is to present data about the conceptions related to the vegetal anatomy presented during the application of an critical-social approach of the content. The information were collected during internship, where a didactical sequence was applied with emphasis in the contextualization of the content. With the results we can conclude that a critical plus dialogic approach is a way for an effective learning and can be utilized with effectiveness in science teaching. Key words: Biology teaching, social-critic pedagogy of contents, vegetal anatomy INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos do ensino de ciências é aproximar os temas apresentados em sala de aula da vida cotidiana dos estudantes. Sem defender o utilitarismo radical, que reduz a prática de sala de aula à um celeiro de explicações imediatistas , entendemos como prioritária a discussão de temas com os quais os estudantes se identifiquem e se reconheçam. Se o docente em exercício não se tornar atento a essa necessidade tende a ter aulas desinteressantes e enfadonhas, com fim nelas mesmas e que pouco despertarão a atenção do aluno.Todo o aparato pedagógico deve ser utilizado para desenvolver uma prática reflexiva, dialógica e contextualizada onde o aluno perceba que através dos conhecimentos construídos na escola é possível atribuir novos significados ao mundo a sua volta, mundo este, imerso no conhecimento científico. ABORDAGEM CRITICA SOCIAL DOS CONTEÚDOS Em 1984, Dermeval Saviani cunhou o termo Pedagogia Histórico-Crítica como expressão de uma pedagogia que se debruçasse sobre a questão educacional a partir do desenvolvimento histórico (SAVIANI, 1989). A proposta surgiu em torno de 1979, procurando constituir uma transição da visão crítico-mecanicista para a visão crítico-dialética, que se traduz na expressão da Pedagogia Histórico-Crítica ,o que significa compreender a educação no contexto da sociedade humana, e como ela está organizada. A partir dos estudos sobre o tema surgiu à intenção de estudar como a teoria aliada às técnicas de ensino, poderiam desenvolver um projeto onde o conhecimento contextualizado fosse o ponto de partida para a ruptura com a introdução explícita, pelo professor, dos elementos novos de análise a serem aplicados criticamente à prática do aluno indo-se da ação à compreensão e da compreensão à ação até a síntese (JUNIOR, 2004). Estudar o contexto onde está inserido é algo revelador para o aluno, já que este poderá a partir disso redescobrir o ambiente que lhe cerca e esse momento pode ser uma ruptura com as concepções reprodutivistas, que replicam e modelos de relação capitalista girando sempre nos pólos dominadores e explorados justificando um sistema de ensino falho. Libâneo (1996), discute que “a difusão de conteúdos é a tarefa primordial. Não conteúdos abstratos, mas vivos, concretos e, portanto, indissociáveis das realidades sociais”, colocando assim a escola como um local de apropriação do saber onde, sendo parte da sociedade, as ações concretizadas no seu interior se refletirão no contexto social. Sob esta perspectiva teórica, propusemos uma abordagem dos temas relacionados ao ensino de botânica a partir da construção de seqüências didáticas que visam à contextualização dos temas apresentados, organizados de maneira lógica, partindo do universo do aluno e convertendo-os em saberes clássicos ou científicos, os quais segundo a perspectiva histórico critica não devem ser desprezados. Ou seja, o aluno deve partir do sincrético para o sintético , e assim formular conceitos mais elaborados a cerca de determinado tema do cotidiano ou de escolha livre com base nas novas informações obtidas através de pesquisa e leitura durante as aulas (GEHLEN, AUTH e AULER, 2008). METODOLOGIA Este trabalho é fruto das atividades desenvolvidas na disciplina de estágio supervisionado de licenciatura em ciências naturais, realizado numa escola estadual, na região central de Salvador-BA, e teve como objetivo principal, a partir de uma seqüência didática composta por doze aulas, utilizar a leitura e produção de textos relacionados ao tema “anatomia vegetal”, mais especificamente “os frutos”, como instrumento de contextualização das aulas de ciências. A seqüência apresentou as seguintes etapas: 1. Construção do cartaz 1 : A turma, composta por 26 estudantes, foi dividida em seis equipes para o desenvolvimento desta atividade. Os cartazes foram utilizados como instrumento de sondagem dos conhecimentos prévios dos estudantes. Os conhecimentos prévios foram de extrema importância nessa etapa onde procurávamos perceber quais as relações feitas entre o contexto do aluno e o tema estudado. Pois Consideramos assim como Silva (s/d) que: (...) as concepções do mundo que a criança tem são fundamentais na explicação do modelo que está sendo criado ou experimentado. Portanto, o conhecimento prévio que ela traz consigo é muito importante, pois ela precisa comparar o modelo ao mundo real para se certificar que suas concepções espontâneas a respeito do assunto que está sendo modelado têm fundamento ou não. 2. Leituras de textos Os textos selecionados pela regente, retirados de fontes diversas (livro didático, revistas científicas, e blogs) sempre com a participação discente, foram lidos individualmente, e cada estudantes destacou as palavras desconhecidas para posterior discussão com auxilio do professor. A participação do professor baseou-se nas sugestões de Passos (1991), ou seja, de forma que direcionasse, sem imposição, por intermédio de atividades sugestivas e questionadoras, alcançando-se os objetivos propostos para o estudo do texto chegando a um aprofundamento do mesmo. 3. Produção de textos Para a verificação do que se compreendeu através das leituras, os alunos escreveram um texto livre, onde deixaram claro todos os pontos abordados nas aulas sobre anatomia vegetal: função e tipos de fruto, bem como sua utilização e importância no cotidiano de cada um. Segundo Passos (1991) a construção de um novo texto é extremamente necessária. Ele comenta: (...) Contudo, para nós, o estudo de texto ainda não termina aqui; ele se efetiva por completo a partir do momento em que propicia uma produção de novos textos. Quando o estudo de texto não se limita apenas a um receber de significados, de modo passivo e acrítico, ocorre uma interação entre aluno-texto-autor, gerando, no aluno, uma necessidade de expressar algo que foi ativado durante as leituras. (p.59) Como culminância do projeto os estudantes refizeram os cartazes onde reavaliaram as informações expostas anteriormente . Essa atividade foi refeita com os mesmos grupos anteriores, só não foi exigida a mesma fruta, ficando a critério do grupo. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os cartazes produzidos nas aulas como forma de avaliação diagnostica e de verificação de aprendizagem apresentaram respostas positiva com relação à substituição de termos utilizados diariamente por eles em sala de aula por uma linguagem adequada ao contexto da natomia vegetal. Nos cartazes construídos antes da intervenção notamos a presença dos nomes das partes das frutas utilizadas no cotidiano como casca e caroço. Foram evidentes as mudanças nos cartazes elaborados após a aplicação das aulas. Os cartazes foram eficientes no processo de construção de significado e revelaram os caminhos realizados pelos estudantes que, partiram de situações do seu contexto para uma elaboração mais refinada dos elementos estudados. Os conhecimentos prévios foram o ponto de partida para a análise dos resultados onde podemos perceber que as nomenclaturas e classificações dadas às frutas eram em sua maioria baseadas na vivencia cotidiana do discente. Os textos também demonstraram uma boa aceitação da turma à abordagem utilizada. Todos os estudantes fizeram algum tipo de comentário sobre o uso das frutas no cotidiano como, por exemplo, na fabricação de alimentos como doces e principalmente sucos. Os conteúdos específicos do tema também foram expressivos nas redações. Nos 26 textos produzidos encontramos a distinção clara entre fruto e pseudofruto (tipo). Sobre a anatomia do fruto, suas principais partes (estrutura) com nomenclatura correta aparecem em 13 dos 26 textos. Em 04 textos reconhecem o fruto como uma característica exclusiva das angiospermas. Em 04 textos os alunos abordaram os tipos de frutos e classificaram-nos em secos e carnosos. Os estudantes se detiveram na função do fruto em apenas 03 dos 26 textos analisados. A abordagem proposta leva em consideração o avanço do estudante para formulação de conceitos mais apurados a partir do seu cotidiano, e esse avanço deve ser gradual e o docente deve estar atendo para essa evolução. Com base em Bizzo (2007) O trabalho do professor de ciências deve ser pautado pelo sucesso dos alunos. É difícil estabelecer objetivamente quando os alunos progridem nos estudos, mas isso não deve desencorajar o professor a procurar por sinais de progresso na sua forma de pensar e agir. Uma das características básicas desse progresso refere-se à forma empregada pelos alunos para explicar o mundo que os cerca. O uso de nomenclatura correta que aparece em 50% dos textos revela a importância de um trabalho onde um dos objetivos seja reconhecer a necessidade de se modificar o vocabulário comumente utilizado para uma linguagem apropriada no ensino de ciências, já que nem todas as terminologias aceitas socioculturalmente são igualmente válidas na sala de aula. É preciso salientar que os termos técnicos não podem ser usados sem uma significação, pois acreditamos como Bizzo (2007) que esses termos são muito úteis para agregar significados às elaborações intelectuais. O aparecimento tímido nos textos de conceitos relacionados à função e classificação dos frutos pode ser considerado como sinal de excesso de termos novos introduzidos por aula. Desta forma concordamos com Krasilchik (2008) ao afirmar que o uso adequado da terminologia cientifica está estreitamente ligado ao processo de formação de conceitos. Essa situação nos remete a discussão anterior sobre a importância da significação dos termos para a construção dos conceitos, essa significação só vai se consolidar a partir do momento que os alunos tenham exemplos e oportunidades suficientes para usá-los, assim Krasilchik (2008) afirma que o professor deve ter cuidado para não sobrecarregar a memória dos alunos com informações inúteis. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos perceber, através dos resultados, efetivos avanços alcançados com a implementação de uma perspectiva contextualizada do ensino de anatomia vegetal. Os textos e imagens analisados apresentaram um avanço tanto de organização e comunicação das idéias quanto de presença de conceitos construídos corretamente a partir de leitura e discussões em classe. Notamos também a participação ativa durante a leitura oral dos textos, reduzindo consideravelmente os casos de indisciplina, a construção de um novo texto tornou-se um processo natural depois que debatemos de forma ampla todos os temas abordados. Sendo assim, consideramos que a abordagem critica e contextualizada é uma forma eficiente de trabalhar no ensino da anatomia vegetal já que o mesmo pode ser associado facilmente a situações do cotidiano, as quais devem sim ser aproveitadas para o bom desenvolvimento de aulas intrigantes e estimulantes, respeitando a realidade dos estudantes da escola pública. REFERÊNCIAS BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ª Ed. São Paulo, Ed. Ática. 2007. GEHLEN S. T., AUTH M. A. AULER D. Contribuições de Freire e Vygotsky no contexto de propostas curriculares para a Educação em Ciências. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 7 Nº1. 2008. Disponivel em: http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen7/ART4_Vol7_N1.pdf Acesso em: 28/05/2010 JUNIOR, A. R. Sobre a pedagogia critico social dos conteúdos. 2004. Disponível em: http://agapitoribeiro.sites.uol.com.br/criticosocial.html acesso em: 09/11/09 KRASILCHIK, M. Prática do ensino de biologia. 3ª ed. São Paulo, Harbra,1996. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola publica. A pedagogia critico-social dos conteúdos. 3ª Ed. São Paulo; Loyola, 1996 PASSOS, I. VEIGA, A. Técnicas de ensino: Por que não? Papirus, 1991, Campinas SP. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) Pensando a educação. São Paulo: EDUNESP, 1989. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 1980. ______. A pedagogia histórico-crítica e a educação escolar. In: BERNARDO, M. (Org.). ______. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 2000. ______. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 1995. ______. Invasão educacional no Brasil: problemas e perspectivas. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1980. SILVA, F. A. P. Ensino de Ciências Naturais e as Concepções Alternativas. (s/d). Disponível em: http://www.webartigos.com/articles/26482/1/Ensino-de-Ciencias-Naturais-e-as-Concepcoes-Alternativas/pagina1.html. Acesso em: 09/04/2010

Oi amorecos comprinhas de natal!

OLá meninos e meninas como foram de natal? espero que ótimos, hj vim contar a vcs minhas comprinhas de natal. Sabe resolvi me presentear e comecei com algumas coisinhas !!!!!! A primeira foi essa sombra mousse da natura ela é simplesmente linda, e super pigmentada.
A segunda foi um pigmento tb da natura e terceiro um conjunto de sabonetes.
Olha como são lindos!pena que internet não tem cheiro ainda!
E por último acabei de comprar no blog flor de menina, o link está abaixo, um delineador em gel lindo de morrer e o frete é realmente grátis para o Brasil todo, to na expectativa da espera, ano que vem vou me acabar nas paletas lindas que tem lá! Esperem novidades!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Fim de ano!

É fiz varias coisas diferentes durante o ano, nem tenho como exemplificar, mas acredito que tudo valeu a pena né!

E agora férias será que mereço????
talvez seja uma oportunidade de pensar em coisas novas!!!